A massagem tântrica é erótica ou terapêutica?

Uma massagem erótica cada vez mais procurada – como nos foi aplicada vez mais os próprios números do Google. E essa demanda abre espaço para uma multiplicidade de interpretação em uma colocação em espectro que a experiência terapêutica está de um lado e a experiência erótica do outro. Aprender saber que duas linhas precisam existir e não diferenciar uma da outra para que possamos cair em experiências desagradáveis. Não cabe a nós fazermos julgamentos de valor aqui, apenas deixe claro: na Rede Metamorfose encontrada profissional que oferece suporte a Massagem Tântrica.  Acessando o site https://massagemtantricarj.com.br você encontra tudo sobre massagem tântrica.

Massagem Erótica X Massagem Terapêutica

A massagem erótica não pode ser terapêutica e a massagem terapêutica não pode ser erótica. Cada uma outras abordagens a pessoa terapeuta trabalhará diretamente a distância que o terapeuta tem de sua pessoa que do outro os níveis – físico, sexual, emocional, energético, espiritual, etc… fatores que cercam a sessão – trarão qualidades específicos ao trabalho e à experiência.

É para esse fenômeno, por exemplo, que são as mesmas técnicas em contexto neotântricas utilizadas, quando ensinadas como uma utilização em sua intimidade, que podem ser usadas para a libido e a lux, à distância, pois podem fazer maravilhas que existe na relação e permite isso com o espaço.

Mas o trabalho e o comportamento – fora desse íntimo, oferecido à la carte, dificilmente poderão ser extremamente prazerosos – mas podem ser expandidos ou transformados o contexto sexual da pessoa. O erótico enraíza mais do sistema padrões, repete os jogos já pensados, brinca com algo que já está do nosso interior, e não nutre a nossa sexualidade muito mentalizada, e não nutre a nossa sexualidade muito saudável expandindo sua potência orgânica, sua sensibilidade e sua fluidez energética.

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Os limites do erotismo

Quando brincamos com jogos eróticos estamos repetindo hábitos que, por se tornarem vícios, acabam prejudicando a resposta saudável de nossa sexualidade. A grande questão que assola a sexualidade da humanidade hoje é a interferência mental no processo excitatório de conexão, de abertura, enfim, toda a resposta sexual hoje depende diretamente do esforço mental. E não estamos entendendo o que acontece com nossas mentes nesse processo – o que as confunde, o que as aflige, o que acontece com elas que nos impede de sentir o momento como ele acontece.

Nessa confusão mental que cerca nossa sexualidade, o erotismo é uma medicina adequada . Permitir, agregar pessoas, facilitar trocas, mas trabalhar diretamente com uma resistência ao sistema, sem avanço em questões como eficiência orgânica, sensibilidade ou fluidez. Ele mantém os jogos sexuais conhecidos. Mas como qualquer medicamento pode viciar, criar e, muitas vezes, precisamos de um desmame. Mas em muitas histórias, o erotismo apresentado. E no Tantra precisamos olhar para a humanidade sem julgar. Não estamos aqui querendo condenar a atividade erótica de forma alguma. Só entender os limites de cada experiência para entender o que cabe a nós em cada momento.

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Moralismo no Tantra

Pela grande mídia que fez da visão neotântrica os caminhos de Osho, o Tantra acabou sendo como caminho que propagava a um caminho de um caminho e o hedonismo, como se o fosse uma interpretação definitiva para o prazer visto.

O Tantra não fala de Moral. O Tantra fala sobre despertar e libertação. No processo, criamos experiências que aguçam nosso senso crítico abrem nossos olhos para o despertar e a questão. Muitos conceitos nos chegam quando somos muito jovens: o que é uma família, o papel de um pai, de uma mãe, o que significa ter sucesso… quando você cresce ou porque você não gosta de brócolis. São questões adormecidas que nunca foram questionadas ou encaradas com um nível maior de desapego do nosso caráter e da nossa identidade daquele valor ou conceito. Este é o processo de despertar. Quando olhamos pelo tempo para a interpretação moral, nós mudamos os tempos para a interpretação do homem, mas para a sociedade para a sociedade, embora possa encontrar alguns princípios comuns. O Tantra nunca condenou o erótico.

– Em que lidar com o processo de falta de terapia – em que lidamos com o processo de aprendizagem de forma terapêutica – brincar com o mesmo processo de aprendizagem de forma terapêutica restabelecer a fluidez respiratório e motora no momento da sexualidade. Mas, novamente, para isso precisamos de um espaço terapêutico e criar uma experiência que coloque o interagente nessa qualidade de movimento. Isso é completamente diferente de ter uma experiência erótica com o interagente.

A transformação da sexualidade

Quando pensamos em curar ou transformar uma sexualidade, precisamos olhar para esse processo como uma reeducação corporal. Uma academia, mas ao invés de perder gordura e hipertrofia vamos tentar gerar e gerar o sistema nervoso vegetativo. À medida que brincamos com essas experiências, o sistema nervoso tem cada vez mais informações e sua resiliência.

E o campo da sexualidade está extremamente ligado às cicatrizes do sistema nervoso, aos traumas, aos problemas, às somatizações, ao aspecto emocional, aos pensamentos e às ideias saudáveis… O ciclo da resposta sexual envolve uma orquestração do simpático e do parassimpático Sistemas para essa excitação e orgasmo podem acontecer da maneira mais saudável e, melhor ainda, podem se expandir para cargas mais intensas.

Essa aprendizagem corporal não acontece no campo do erótico, dos fetiches, das fantasias; acontece no campo sensorial, não cognitivo, não verbal, com menos narrativas e mais sensações. São as sensações que o corpo produz que não temos aqui e agora, com a nossa experiência. São as informações que vão preencher e ocupar o espaço da mente, que são espaços ocupados por elementos estruturais para espaços ou ideias de fixação dentro do mesmo . Quanto mais paramos, mais sentiremos. E quanto mais sentirmos, menos pensarmos no momento da sexualidade. Aos poucos poucos padrões e vai se reconfigurando, abrindo espaço para novas emoções e comportamentos, para transformar nossa sexualidade.

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Como ter orgasmos mais duradouros

A chave para tudo isso é expandir e recircular sua energia orgástica. No pico orgástico normal que muitas pessoas experimentam durante o sexo, a maioria delas ejeta toda essa energia de alta qualidade de seus corpos. Em vez disso, para um orgasmo prolongado, você traz essa energia de volta.

Você faz isso através da respiração. Se você ioga pratica, existe uma técnica que o também tem um orgasmo mais duradouro. A maioria das pessoas tende a prender a respiração, expirar muito superficialmente contrair o corpo à medida que se aproxima do orgasmo. Essas coisas importadas o fluxo de todas as energias. Quando você está em uma posição exigente, em vez de prender a respiração, você aprende a controlá-la. Isso leva você para o outro lado. Então você sente que alguma parte foi presa de si mesmo. Você evoluiu!

Para quem pratica ioga, a respiração transporta energia. Poderíamos até um dos pontos principais do yoga que é o movimento da energia: liberar e limpar a energia estagnada e trazer uma consciência para dizer áreas inconscientes em nossos corpos físicos e emocionais. As poses são simplesmente veículos para este processo. O mesmo se aplica ao sexo.

Fonte: https://guiatantrica.com.br/massagem-yoni-bh

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